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A psicoterapia constitui atividade tradicional do psicólogo clínico e de todos aqueles que de alguma forma trabalham em saúde, inclusive no âmbito da saúde pública. Trata-se de modalidade importante de intervenção em psicologia, com eficácia e efetividade comprovadas em uma série de situações humanas, particularmente aquelas em que o sofrimento psíquico se faz presente.

Considerando a etimologia, temos que psicoterapia origina-se de Pysche e Therapéia, do grego, aqui como “tratamento do psiquismo” em uma tradução ao pé da letra. Essa etimologia reporta-se ao mito de Psychê, a amada de Eros, e suas vicissitudes, como fundante mesmo da ideia de psiquismo.
O tratamento pode significar desde “como me relaciono” (não é à toa, portanto, que tanto se valoriza a relação no processo psicoterápico), até as formas específicas desse “fazer”, realizado com os mais diversos objetivos: adaptação, minimização de danos, diminuição do sofrimento psíquico, busca de uma eficácia adaptativa e etc.

Ao procurar um profissional para iniciar o processo de psicoterapia, algumas questões podem surgir. As dúvidas funcionam como um bom caminho para iniciar esta experiência, e um bom começo para criar vínculo com o profissional escolhido.

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Hoje, olhando as notícias, deparei com o anuncio publicado pelos Estados Unidos que – através de um decreto presencial – vão barrar a entrada de pessoas vindas do Brasil em função do coronavírus. A Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou a América do Sul, liderada pelo Brasil, como o “novo epicentro da epidemia”. Países com restrição de viagem, fechamento de fronteiras e quarentena obrigatória fazem parte das inúmeras providências tomadas para conter o avanço da doença.

Como “livre pensar é só pensar” (Millôr Fernandes), me remeti à terra do Tio Sam. Diz-se que o conhecimento é a única e a maior riqueza que não pode ser roubada, ou perdida. Verdade. Por isso, me sinto privilegiada ao lembrar experiências vividas que hoje estão em mim amalgamadas num sincretismo, diria, muito especial.

O Museu Nacional de História Natural, da Instituição Smithsoniana, é um destes lugares. Cravado na capital americana e fundado em 1910, o acervo expõe a evolução da Terra até o período Pré-Cambriano (Google it!). Objetos culturais humanos, dinossauros e a grandiosidade do Diamante Hope podem ser encontrados naquele fabuloso espaço.

Já na “Cidade dos Anjos”, eu e mais sete milhões de pessoas, pudemos colocar o olho no Telescópio Zeiss, dentro do belíssimo e mais famoso observatório astronômico do mundo, o Griffith. Do telescópio é possível contemplar as estrelas e planetas numa aproximação extraordinária, isso se você tiver a paciência de enfrentar uma longa fila de espera.

Em San Francisco, no extravagante Museu de Arte Moderna (SFMOMA), as obras de Matisse, Picasso, Miró e Dalí podem ser calma e demoradamente contempladas. Apesar da sua exuberância, é preciso um bom conhecimento artístico para analisar alguns quadros menos óbvios, como os pintados habilmente em uma cor só.

Assim como Paris nos apresenta o Louvre; Londres, o British Museum e São Paulo, o MASP (segundo a minha lista afetiva), Nova Iorque abriga o Metropolitan Museum of Art (MET). Impossível não se apaixonar pela ala com os trabalhos dos pintores holandeses da Era de Ouro, incluindo Rembrandt, Hals e Vermeer.

Por fim, no centro-oeste dos Estados Unidos, em Cleveland, está a contemporaneidade do Museu da Psicologia. Difícil não ser tocado por essa experiência de storytelling que remonta aos testes de inteligência do século 20, ou ainda, de forma mais excêntrica, conhecer os moveis usados no experimento da “Prisão de Stanford”. Ou ainda, visitar a réplica do consultório do “pai da psicanálise”, observar as cartas escritas a punho próprio por Sigmund Freud, além de apreciar alguns filmes raros da época.

Observo o divã e fico pensando se Freud fosse vivo… Estaria ele às voltas com questões relacionadas ao atendimento virtual? Então, uma peça art nouveau me traz de volta para casa, o Procusto freudiano – uma das mobílias mais icônicas da História, graças à Madame Benvenisti. Até o divã mudou-se da Áustria para o endereço da Berggasse, 19. Tudo tem movimento.

 

Psicoterapia on-line no Brasil

Após ser regulamentada em diversos países como Canadá, Austrália, Estados Unidos e Reino Unido, o atendimento psicológico online chegou no Brasil. Com isso, a aplicação das tecnologias da informação e comunicação ampliou nosso exercício profissional para além da localização física do consultório. E nossa prática se estendeu aos rincões e territórios além-mar…

Psicoterapia, aplicação de testes psicológicos, supervisão técnica e outras modalidades de atendimento online são alternativas cada vez mais procuradas pelas pessoas que buscam assistência em saúde mental. Mensagens, e-mails, videochamadas por celular ou computador passaram a fazer parte das nossas rotinas. Fomos autorizados a utilizar plataformas virtuais como o Skype, WhatsApp, e Hangouts para atender nossos pacientes. Isso tudo, sem limite de tempo ou restrição de sessões.

Se inicialmente nos questionávamos sobre a eficácia da psicoterapia online, hoje sabemos, a partir de estudos científicos, que não apenas funciona como não deve nada ao modelo convencional. Isso porque, em certa medida, reproduz satisfatoriamente o que acontece em atendimentos presenciais.

 

A psicoterapia virtual exige alguns cuidados: em primeiro lugar, ao escolher um profissional – com o qual haverá um relacionamento terapeuta-paciente de extrema confiança –, certifique-se que esteja inscrito no Cadastro Nacional de Psicólogos, sob o Conselho Federal de Psicologia (CFP). Em seguida, verifique se detém o título de especialista em clínica, o documento confere maior credibilidade ao atendimento (apenas um diploma de bacharel não torna o psicólogo especialista neste segmento). Aproveite para pesquisar na web as avaliações do profissional ou da clínica na qual atua. Outra precaução é assegurar-se do sigilo dos seus dados – todas as sessões devem ser criptografadas para garantir o máximo de segurança. De acordo com o CFP, é considerado inadequado o atendimento a pessoas e grupos em situação de urgência e emergência. O acompanhamento também é vetado em situações de violência ou em consequência de desastres.  Nestes casos, é necessário o encaminhamento a um serviço de atendimento ao usuário e atendimento presencial.

Freud, vivo estivesse, talvez não aposentasse o divã que ganhou de uma de suas pacientes. Mas, é bem possível, o usaria de fundo de imagem para uma “live” ou sessão pelo Zoom.

 

Maria Júlia Zimmermannn – Psicóloga Clínica – CRP-12/04054


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