🎗 O Dia 10 de setembro foi entitulado como o dia mundial de prevenção ao suicídio. 🎗 Faça uma selfie apoiando a campanha de prevenção ao suicídio, compartilhe nas redes sociais usando a hashtag #prevençãoaosuicídio #psykheblumenau @psykhe21 🎗
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Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP, em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM, organiza nacionalmente o Setembro Amarelo®. O dia 10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a campanha acontece durante todo o ano.
São registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de 01 milhão no mundo. Trata-se de uma triste realidade, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias.
Com o objetivo de prevenir e reduzir estes números a campanha Setembro Amarelo® cresceu e hoje conquistamos o Brasil inteiro. Para isso, o apoio das nossas federadas, núcleos, associados e de toda a sociedade é fundamental. Em 2017, a ABP e o CFM criaram as Diretrizes para Participação e Divulgação do Setembro Amarelo®. O documento serve para orientar toda a sociedade sobre a participação na Campanha, como utilizar corretamente os materiais de utilidade pública produzidos e de que maneira incentivar o Setembro Amarelo em cada região.
Confira em: https://www.setembroamarelo.com/
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De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 800.000 pessoas do mundo morreram, em 2016, devido ao suicídio. É a segunda principal causa de morte entre indivíduos de 10 a 24 anos e se caracteriza como um problema de saúde pública global (OMS, 2018) e o Brasil é o oitavo país em número de suicídios.
Embora o suicídio faça parte da história da humanidade, o tema ainda é tratado pela população em geral com estigma, preconceito, mitos e tabus. Contudo, conforme especialistas da área, o suicídio deve ser compreendido como um fenômeno multifatorial e resultado de uma complexa interação de fatores biológicos, psicológicos e culturais presentes num determinado momento histórico.
Ainda, atos e intenções suicidas não devem ser analisados como algo que tem uma fonte causal única e interna (genética/biológica) ao indivíduo. Pesquisas têm evidenciado que os espaços educativos (como escolas e universidades) têm sido caracterizados por relações interpessoais individualistas e competitivas, práticas discriminatórias e pela “medicalização” dos processos de ensino e aprendizagem.
Evidencia-se, portanto, a necessidade de não só prevenir o suicídio como também propiciar condições de promoção da saúde mental. Uma maneira de atuar nessa direção é melhorar a qualidade das relações interpessoais por meio do desenvolvimento e ampliação das habilidades sociais e de vida.
Fonte: Leme & cols (2019)
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Até o início do século XIX, não havia no Brasil uma psicologia com um conhecimento definido ou uma prática reconhecida.
A chegada da Família Real, em 1808, e a independência, em 1822 transformou esse quadro. A interiorização da metrópole na colônia modificou o panorama social e cultural do país.
Foram criados órgãos oficiais de transmissão e elaboração do conhecimento, como cursos superiores – medicina, por exemplo, e sociedades científicas na área da saúde, que se constituíram como sinais de novos tempos para o país.
Os médicos apresentavam um grande interesse pelos assuntos psicológicos, estando estes relacionados com a aplicação da psicologia aos problemas sociais, como na Higiene Mental e Psiquiatria Forense da época, ou voltado para a relação da psicologia com a neuropsiquiatria e neurologia.
Os estudos desenvolvidos relacionavam-se à psicologia experimental. Esse tipo de saber era caracterizado pela mensuração e classificação de comportamentos, e através dele a psicologia procurava ganhar status de disciplina autônoma.
Os primeiros psicólogos experimentais não tinham o objetivo de medir diferenças individuais, mas sim, de obter descrições detalhadas dos processos de consciência humana, como as sensações.
A psicologia transitou por diversos campos de saberes: medicina e pedagogia, principalmente.
Em 1946, o psicólogo habilitado legalmente deveria frequentar os três primeiros anos de filosofia, biologia, fisiologia, antropologia ou estatística e fazer então os cursos especializados de psicologia.
A psicologia chega ao final da década de 1950 como uma profissão detentora de uma formação profissional de nível universitário nos dois principais centros econômicos e políticos do país. Grandes avanços, não é?
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A preocupação com a saúde mental da população tem aumentado no decorrer de uma difícil crise no âmbito social, de acordo com a evolução da pandemia da COVID-19, visto que tem sido um dos grandes problemas de saúde pública do Brasil e do mundo.
Os impactos psicológicos e sociais podem ser sentidos em vários níveis de intensidade e gravidade. Durante uma pandemia, o medo intensifica os níveis de estresse e ansiedade em pessoas saudáveis e aumenta os sintomas daquelas com transtornos mentais pré-existentes.
Pacientes diagnosticados com COVID-19 ou com suspeita de infecção podem experienciar emoções intensas e reações comportamentais, além, da culpa, medo, melancolia, raiva, solidão, ansiedade, insônia, etc.
Em isolamento social o estresse tende a ser o mais prevalente. Não poder dar apoio e estar com os familiares, independente da gravidade do seu estado de saúde, pode ser um gatilho para o surgimento dos sentimentos de culpa e tristeza.
Pessoas que não conseguem expressar seus sentimentos ou verbalizar suas emoções, se encontram propícias para níveis mais elevados de estresse.
Fonte: Pereira & Cols (2020).
Você sabia que temos instrumentos psicológicos que podem avaliar seu estado emocional? Informações confiáveis fornecem um ponto de partida e apontam a direção a tomar.
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A tristeza é um sentimento subjetivo universal, através da qual as pessoas vivenciam ao longo da vida, face aos conflitos, as frustrações, as decepções, fracassos e as perdas, entre outras adversidades. Assim, em determinadas circunstâncias, é normal sentir-se triste. Contudo, se estas vivências perdurarem durante um longo período de tempo, poderá levar ao surgimento de um sofrimento psíquico associado aos transtornos do humor. Os transtornos de humor, mesmo quando diagnosticados de maneira correta, não se referem a naturalização dos sentimentos negativos vivenciados. Naturalizar, por exemplo, a tristeza, e passar a acreditar que ela faz parte da “paisagem” da sua vida, pode demonstrar-se como um obstáculo presente no enfrentamento de situações adversas. O conformismo, quando diante de um sofrimento psíquico, anda no sentido contrário ao tratamento.
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Que nunca percamos o hábito de apreciar as miudezas. 💭
Por vezes, a vida assume uma representação de algo que é feito de grandes coisas. O tempo que decorre ao longo da existência faz parecer que somos feitos de coisas enormes, quando na verdade, somos feitos de miudezas – e paciência para construir um pouquinho a cada minuto que se vive. A arte de apreciar as pequenas coisas é um sinal de saúde mental. Significa que você consegue parar, observar e refletir. Em tempos onde as pessoas estão cada vez mais aceleradas, é um privilégio conseguir apreciar detalhes. ♻️
Hoje, você conseguiria observar ou apreciar algo “pequeno” que goste? 💡
Para além de apreciar, você conseguiria mensurar o quanto esses detalhes fazem seu dia melhor?
Salve, compartilhe e comente esse post! 🌷
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Tudo bem não estar bem. O imperativo que cobra a sensação de bem-estar geral, e coloca para o sujeito essa imposição ou dever, acaba por constituir um efeito reverso: a acentuação do mal-estar. Não há nada de vergonhoso em não estar bem, ter problemas para resolver ou simplesmente não estar no seu melhor dia. ‼
Convidamos você a realizar uma reflexão: o que faz com que você sinta que há o dever de demonstrar que está tudo bem – quando não está? ❓⁉️💬
Perceber e acolher o que se sente, é um primeiro passo em direção ao processo de melhora.
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“Quando a ansiedade disser que você perdeu, mostre a ela as batalhas que você venceu.” – Você tem o hábito de calcular os aspectos positivos e negativos envolvidos em mecanismos de defesa? Esse hábito é uma estratégia cognitiva que visa diminuir os malefícios causados por este mecanismo desadaptativo – a ansiedade. Perceber seus ganhos e como eles diminuem os níveis de ansiedade, possibilita reeditá-los para utilizar em outras situações. Fique atento a si mesmo, e não se diminua. A vida é feita de ciclos. ☘️♻️